terça-feira, 11 de setembro de 2012

Noticias do nosso e-cig pelo mundo


Nova York- No setor de saúde pública, existe uma tarefa bastante frustrante: tentar de fazer com que as pessoas parem de fumar. Mesmo que os pesquisadores combinem aconselhamento e incentivo com adesivos e gomas de mascar de nicotina, poucos fumantes deixam o vício.

Recentemente, porém, experimentadores italianos obtiveram mais sucesso com menos esforço. A equipe, liderada por Riccardo Polosa da Universidade de Catania, recrutou 40 fumantes inveterados _ alguns haviam recusado uma vaga no programa de tratamento contra o vício _ e ofereceram a eles apenas um dispositivo já disponível nas lojas por US$ 50. O cigarro eletrônico, ou e-cigarro, contém um pequeno reservatório com uma solução de nicotina líquida que é vaporizada para formar um aerossol.

O usuário inala e expele o vapor para obter um pouco da nicotina (e da sensação familiar de trazer o cigarro até a boca) sem as substâncias nocivas presentes no cigarro. No Brasil, o cigarro eletrônico foi proibido pela Anvisa desde 2009.

Após seis meses, mais da metade das pessoas que realizaram o experimento haviam reduzido o consumo habitual de cigarros em pelo menos 50 por cento. Aproximadamente um quarto havia parado de fumar. Embora esse tenha sido apenas um estudo piloto de pequenas proporções, os resultados coincidem com outras evidências animadoras, reforçando a esperança de que os e-cigarros possam se tornar a ferramenta mais eficaz já utilizada para reduzir o número de mortes devido ao tabagismo.

Contudo, há um grupo forte trabalhando contra essa inovação _ e não são os produtores de cigarros. Trata-se de uma coalizão entre autoridades governamentais e grupos anti-tabaco que vêm alertando sobre os perigos dos cigarros eletrônicos e tentando proibir as vendas.

A controvérsia faz parte do longo debate filosófico sobre políticas de saúde pública, com uma estranha inversão de papeis. Nos Estados Unidos, no passado, os políticos conservadores tendiam a apoiar políticas de abstinência ao lidar com problemas como gravidez na adolescência e dependência de heroína, enquanto que os liberais apoiavam estratégias de redução de danos como o incentivo ao controle de natalidade e a distribuição de metadona.

Porém, quando o assunto é nicotina, os apoiadores da abstinência tendem a ser mais liberais, incluindo políticos do partido Democrático nos níveis estadual e federal, que vêm tentando pôr fim às vendas e proibir o uso de cigarros eletrônicos em locais onde o fumo é proibido. No seu entender, os fumantes que desejam fazer uso de fontes alternativas de nicotina devem usar apenas produtos totalmente testados, como a goma de mascar Nicorette e os adesivos prescritos, usando-os apenas por um período breve, a fim de abandonar por completo a nicotina.

O FDA (órgão que fiscaliza alimentos e medicamentos nos Estados Unidos) tentou pôr fim às vendas de e-cigarros, considerando-os como "dispositivos para administração de medicamentos" que não poderiam ser comercializados até que sua segurança e eficácia fossem demonstradas em testes clínicos. A agência teve o apoio da Sociedade Americana de Câncer, Associação Americana de Cardiologia, e das organizações Campanha para Crianças Livres de Cigarro e Ações Sobre Tabagismo e Saúde.

No ano passado, os apoiadores da proibição perderam a batalha com a rejeição no tribunal, mas continuam na briga por meio de propagandas dos supostos perigos do e-cigarro. Eles afirmam que o dispositivo, assim como o tabaco sem fumaça, reduz o estímulo para que as pessoas abandonem a nicotina e também pode ser a porta de entrada no vício para jovens e não fumantes. Além disso, citam os alertas do FDA de que diversas substâncias químicas presentes no vapor podem ser "nocivas" e "tóxicas". Contudo, a agência nunca apresentou provas de que os vestígios dessas substâncias façam mal à saúde, e desprezou a menção de que vestígios similares das mesmas substâncias podem ser encontrados em produtos aprovados pelo FDA, incluindo os adesivos e as gomas de mascar com nicotina. A metodologia da agência e os alertas emitidos foram duramente criticados em revistas científicas por Polosa e outros pesquisadores, inclusive Brad Rodu, professor de medicina da Universidade de Louisville, no Kentucky.

Rodu escreveu este ano na revista Harm Reduction sobre sua conclusão de que os resultados do FDA "muito provavelmente não têm qualquer significado para os usuários", pois a agência detectou as substâncias químicas "em concentrações um milhão de vezes inferiores às que poderiam, concebivelmente, afetar a saúde humana". Michael Siegel, professor da Escola de Saúde Pública da Universidade de Boston, compartilha dessa conclusão.

"Fico perplexo quando penso na razão do preconceito de grupos antitabagistas em relação ao e-cigarro", afirmou Siegel. Segundo Siegel, a preocupação com o risco hipotético representado por níveis ínfimos de várias substâncias químicas presentes nos e-cigarros não faz sentido, uma vez que se sabe que a alternativa é fatal. Os cigarros contêm centenas de substâncias químicas, incluindo dezenas de cancerígenos e centenas de toxinas.

 

Os dois lados do debate concordam que o cigarro eletrônico deve ser estudado mais a fundo e sujeito a uma regulamentação mais rigorosa, incluindo padrões de controle de qualidade e proibição de venda a menores. Porém, os apoiadores da redução de danos, entre eles a Associação dos Médicos de Saúde Pública e o Conselho Americano de Ciência e Saúde, não veem motivos para impedir o uso dos e-cigarros por pessoas adultas. O Colégio Real de Medicina, na Inglaterra, declarou que as regulamentações impedindo a adoção dos dispositivos seguros de administração de nicotina são "irracionais e imorais".

"A nicotina em si não é perigosa", concluiu em 2007 essa associação de médicos britânicos. "Se for possível oferecer a nicotina em uma forma aceitável e eficiente enquanto substituta do cigarro, milhões de vida podem ser salvas", afirma.

O número de americanos que experimentaram o e-cigarro quadruplicou entre 2009 e 2010, de acordo com os Centros de Controle de Doenças. A pesquisa dessa agência, realizada no ano passado, descobriu que 1,2 por cento dos adultos americanos, ou aproximadamente 3 milhões de pessoas, relataram ter usado o e-cigarro no mês anterior.

"Os cigarros eletrônicos podem substituir uma grande quantidade _ ou a maior parte _ do consumo de cigarros nos Estados Unidos na próxima década", afirmou William T. Godshall, diretor executivo da Smokefree Pennsylvania. Seu grupo realizou campanhas pelo aumento dos impostos sobre os cigarros, pela proibição do fumo em locais públicos, e por advertências com imagens fortes nos maços. Contudo, em relação ao e-cigarro, ele diverge de muitos de seus antigos aliados.

"Não há evidências de que os e-cigarros já tenham causado danos a alguém", afirmou Godshall , "ou de que jovens ou não fumantes tenham começado a usá-los".

Em uma escala de nocividade de 1 a 100, em que as gomas de mascar e os tabletes de nicotina têm nocividade 1 e os cigarros, 100, ele estima que a nocividade dos e-cigarros não ultrapasse 2.

Caso milhões de pessoas trocassem o hábito de fumar pela inalação do vapor, isso representaria um desafio para a opinião comum em relação ao movimento anti-tabagismo. A redução do tabagismo é normalmente atribuída a políticas sociais paternalistas e proibicionistas. Além disso, a redução é geralmente usada como justificativa para a sanção a outros produtos, como gorduras trans, sal, refrigerantes e hambúrgueres.

Contudo, as reduções mais significativas nos índices de tabagismo nos Estados Unidos ocorreram em décadas anteriores à de 1990, quando os peritos em saúde pública se concentravam apenas em informar a população sobre os riscos. O declínio foi mais lento nas duas últimas décadas, apesar da crescente elaboração de programas de prevenção do fumo e de táticas cada vez mais coercitivas: impostos punitivos, limites ao marketing e à publicidade, proibição do fumo em escritórios, restaurantes e quase todos os outros espaços públicos.

Cerca de 50 milhões de americanos continuam fumando, e isso não significa que sejam tolos demais para perceber o perigo. Eles continuam fumando em parte devido a uma realidade que as leis proibicionistas resistem em reconhecer: a nicotina é um droga que traz benefícios. Pesquisadores (e fumantes) associam-na à redução da ansiedade, do estresse e do peso, à diminuição do tempo de reação e ao aumento da concentração.

"Chegou o momento de sermos honestos com os 50 milhões de americanos e as centenas de milhões de pessoas em todo o mundo que usam o tabaco", escreveu Rodu. "Os benefícios que essas pessoas obtém a partir do tabaco são bastante reais, e não ilusórios ou apenas resultante da eliminação periódica da abstinência.

"Chegou o momento de abandonarmos o mito de que o tabaco é destituído de benefícios e nos concentrarmos em como é possível ajudar os fumantes a continuarem a obtê-los com um método seguro de fornecimento", afirma.

Por
 
abraços á todos.

 

 

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

bateria mini apoloe e algumas egos

Venho apresentar aos amigos uma bateria vendida na yovapeo, muito pequena ,mas que desenvolve um bom trabalho : a bateria mini apoloe.

Ela oferece uma voltagem normal de bateria ego LR, uns 3,3 a 3,5 v( acredito não chegar a 3,7v), uma vez que o medidor de voltagem não funciona em baterias deste porte.

Tem seu tamanho menor que muitos acessórios que julgamos serem pequenos, medidos : menos que 5 cm, e o preço de ser tão pequena reflete em sua curta autonomia e na rápida recarga( menos de 2 hs na tomada).

Muito boa para ser transportada e deixar de reserva (S.O.S).
O único contra é o botão de acionamento: muito curto, e de difícil pegada...deixa uma dúvida quanto a sua durabilidade.

No video falo também de outros modelos Ego .


sábado, 8 de setembro de 2012

E 2 turbo tank 6ml

olá amigos .
Hoje venho falar do acessório e2 turbo tank, comprado na Solvapor.
É um acessório diferente dos tanks tradicionais por ter seu formato diferenciado .
Composto por 3 partes :

cabeça(onde prende a drip)
corpo (transparente)
base( rosqueia a resistencia, com rosca 510)

Para usar em mods como: Lavatube , bolt, provari.. exige adaptador 510/ego.
Combinação perfeita nas twists com 4,8 v.
Com uma produção de vapor e condução muito boa , atravéis de seus pavios ,que vão da cabeça do acessório á base do mesmo.

A troca da resistência é feita de maneira muito simples , apenas rosqueando, uma vez que são vendidas separadamente e com ohms diferentes.

No meu caso usei o tank com resistências de 2,4~2,6 ohms.




terça-feira, 4 de setembro de 2012

Mini Vivi nova

Olá amigos
Vamos falar de mais um sistem tank.
 A mini vivi nova, uma versão com capacidade menor que a versão normal ,cabendo 2 ml.
Oferecendo um vapor muito bom nas 3 opções de ohms( 1,8- 2,4- 2,8)
Com um material de qualidade e esteticamente mais bonita, é uma boa opção para aqueles que querem trabalhar com baterias tipo ego, ou similares.
Sistema e manutenção idênticos a sua versão maior.
Uma ótima compra.
forte abraço.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

T2- CC claromizador.

Olá.
Venho apresentar um acessório muito parecido com o claro cônico , mas este modelo (t2) tem cabeças trocáveis com resistências á escolher.
A drip é própria para o modelo e rosqueável.
O formato da drip ajuda muito para a puxada de vapor, bom encaixe.
A cabeça com a resistência é muito prática e é rosqueável, sem maiores problemas.
O corpo é com dosador de ml, que para mim ,facilita muito para fazer alguns mix de liquido(esse na foto é o mix de red usa mix da DK com algumas gotas de Q5 da yovapeo.)
 T2 completo e pronto para uso, com suas marcas de marcação em mls
 Sem a drip e com a cabeça da resistência aparente
 Cabeça da resistência, trocável e de fácil rosqueamento,pode ser comprada separada em ohms diferentes.
Internamente o corpo do T2 , aparente a rosca do corpo onde trabalha a resistência.

Muito bom desempenho na bateria twist e por intermédio de adaptador ego/510 no bolt e no provari.
Vapor em quantidade e temperatura morna ,mas , agradável.
O único contra, é o pavio ser curto e ter que ficar virando para molha-lo...igualmente os primeiros modelos dos claros cônicos, mas ,na minha opinião isso é o de menos !!!
INDICO a compra .

video básico.


abraços

sábado, 1 de setembro de 2012

Vivi tank reparavél smok

Apresento a versão reparavél da vivi nova, chamado por alguns de mini vivi tank.
A configuração da resistência é diferente, porém muito tranquila de fazer.
O material é de qualidade , drip fixo na cabeça do acessório e de metal( a cabeça e a base)
vedação feitas por o´rings..
A resistência testada é LR.
O liquido usado prime 15 de 18mg.

Acessório muito prático e com bom desempenho.
INDICO para todos que apreciam o sistema tank.
abraços

Combinação de baterias e acessórios

Olá, amigos.
Venho aqui citar alguns sistemas que costumo usar e acredito ser muito bom.
Vale á pena experimentar.

 bateria mini apoloe de 300mAh, oferecendo a voltagem padrão de uma bateria ego(3,3~3,5v)com um DCT da smok com cartomizador de 1,5 ohms.
Esta bateria de pequena só tem o tamanho, ela bem carregada produz um bom vapor.
Anatomicamente falando, ela fica desigual,pois o DCT é quase do mesmo tamanho da bateria , mas o vapor é de qualidade.
obs.: se colocar no DCT um cartomizador de 1,25 ohms..fica muito bom também.
obs.:no dripping com atty LR, é show de bola.
 Mod da easyvap, configurado para bateria 18350, oferecendo a voltagem de 3,7v , com o DCT ,utilizando cartomizador de 1,5ohms.
Vapor em quantidade e morno, mesmo com essa configuração, se caracteriza pequeno e muito funcional.
Transmite segurança e é muito bom para aquelas horas onde fica dificíl a prática do dripping.
 Bateria ego twist na voltagem parcial (entre 3,3 e 4v) de 3,7v com o vivi tank reparavél configurado sua resistência para LR(- de 2 ohms).
Muito vapor e um kick muito satisfatório.
A bateria twist na verdade tem um desempenho muito agradavél com quase todos os acessórios por mim escolhido.
obs.: a twist com a voltagem em 4v ou parcial (entre 4 e 4,8v) com um atty regular faz um dripping muito bom.
obs.: a twist com claro cônico ,respeitando a relação de voltagem e resistência entre eles ..faz um trabalho muito bom também.
 Provari V2, na voltagem de 5 ou 5,2 v com uma atty modelo 306 HV , faz uma vapor muito bom e uma temperatura ótima , a conservação do sabor é muito boa e o dripping se torna fantástico.
Na verdade, até o presente momento aprovei quase todos os acessórios combinando com o provari, apenas atty hv6, senti uma diferença na pressão e no kick, comparando com atty hv5 ou hv.
 Bateria ego 650 mAh  com claro cônico de resistência LR (de 1,8ohms.)
Apesar da autonomia baixa desta bateria, essa combinação satisfaz muito , e a vaporada é com sabor e temperatura agradavél. A quantidade de vapor  satisfatória e agradavél.

 Maxi claro vendido na yovapeo , ultimamente estava na promoção : o par por 7,00 euros.
Gosto muito deste ´claromizador , composto por dois pavios de condução, localizado nas laterais do corpo do acessório , pavios longos ,que vão da resistência (em cima) ,até quase o limite da base da rosca , tem a resistência regular e trabalha muito bem com a voltagem de 4,2 a 4,5 v.
Produz um vapor de respeito e transmite bem o sabor do liquido.
Bolt com o extensor para bateria 18650, oferece a voltagem de 3,7 v , com um atty LR.
Muito bom dripping. Sem queixas, apenas força e vapor( esse mod é muito bom!!!)
obs.:bolt com DCT com cartomizador de 1,5 ohms..muito vapor e temperatura agradavél.

ESTES SÃO APENAS EXEMPLOS DE UM GOSTO PESSOAL, QUE GOSTARIA DE COMPARTILHAR EXPERIÊNCIAS.
existem inúmeras combinações...
abraços